Friday, December 18, 2009

Sobre Melissa e Paul Auster








Ainda não li o livro novo do Paul Auster. Aliás, neste meu primeiro ano de maternidade, não lembro se li ou não algum livro interessante. O último que me marcou foi o do Junot Díaz, mas isso faz tempo, e eu ainda estava grávida. Já que não tenho tempo pra ler, sublimo essa vontade lendo sobre o que escritores andam fazendo. Vou na biblioteca pegar livros pra minha pequena e fico namorando os volumes adultos nas estantes...
Outro dia fiquei contente ao saber que o Paul Auster, que mora aqui do lado em Park Slope, gosta do Sweet Melissa, meu café girlie preferido na vizinhança. Ele deu uma entrevista pra New York magazine lá recentemente. E falou que adora Paris por causa das mulheres interessantes que andam de bicicleta. E falou que nesta área do Brooklyn também tem várias.
É verdade. Eu acho muito charmoso ver mulher andando de bicicleta (embora a necessidade de capacete tenha tirado um pouco do glamour fashion desse hábito frugal). Adoraria não ser uma patsa e conseguir andar direito numa magrela sem temer me acidentar em cinco minutos.
Mas já que não posso, pela minha segurança e a da humanidade ao meu redor, contento-me em tomar o milk shake do jardim do Sweet Melissa no calor, e atacar o chocolate quente lá no frio. Se possível acompanhado da Madeleine de pistache ótima que fazem por lá... Assim, até esqueço que não tenho tempo pra ler, e nem talento pra andar de bicileta.

Thursday, December 10, 2009

Nova York Baratinho: sí se puede


Dicas econômicas: porque os durangos também merecem conhecer NY


Sim, é possível chegar, dormir, comer, passear e fazer compras a precinhos camaradas em Nova York. Dá uma olhada nesta ótima reportagem do Frugal Traveler do jornal The New York Times. Tem dicas preciosas aqui neste link ó:
New York on the Cheap

Minhas preferidas: o hotel Jane + comida barata em Chinatown, coreana no eixo da rua 32 e indiana no corredor da Lexington + brechós em downtown

Saturday, December 5, 2009

Volta aos anos 80


O visual do Yo Gabba Gabba: oitentinha cool


Não sei quem está mais viciado em Yo Gabba Gabba, se a nossa pequena de 15 meses ou nós, os papis que fomos crianças nos anos 1980..
Os criadores da série infantil incluíram um apresentador DJ e cinco personagens estilo cartoon. Mas um cartoon muito especial, meio tosqueira retrô, sabe como é?. As vinhetas todas são inspiradas no Atari, as músicas com letras ótimas (tipo "Party in My Tummy") usam aqueles sintentizadores das bandas da época (Depeche Mode, Duran Duran, ai, o tempo passa...). A própria cultura do DJ que carrega seu megarádio portátil remete à década que imortalizou os MC's e difundiu a cultura hip hop pelo mundo.
Tem gente que acha que o nome é inspirado em "Gabba Gabba Hey" dos Ramones, mas os criadores do programa disseram que se inspiraram mesmo em coisas que eles curtiam quando eram crianças. E não tem nada de punk rock nessa história mesmo.
O programa inclui convidados cantando e inventando coreografias, como o ator Jack Black e Adam Sandler, além de vocalistas de bandas descolex como The Killers, Weezer e outras.
Falando em astros de rock, o programa traz sempre Mark Mothersbaugh, do Devo, ensinando a criançada a fazer um desenho bacana. Assim não tem como deixar os papis de fora, né?
Infelizmente o programa, que já ganhou um Emmy, não está sendo televisionado no Brasil. Quem exibe nos EUA é o Nick Jr., e países como Itália e Austrália já estão telivisionando a o programa-fofura retrô.

Olha o site aqui: Yo Gabba Gabba

Tuesday, December 1, 2009

Popover Cafe ou o brunch caseirinho do Upper West


Popover Cafe: brunch concorrido


Os famosos e deliciosos popovers





Adoro tomar brunch. Acho uma instituição americana ótima, que funde café da manhã e almoço nos finais de semana. No Upper West Side, meu endereço é o fofo Popover Cafe, a Amsterdam Avenue. A dona assa centenas desses popovers (que eu descreveria como eclairs gigantes), com os mais diversos recheios. Você pode pedir um omelete, por exemplo, e os popovers como acompanhamento. Eles trazem manteiga de morango ao lado (parece esquisito, mas é muito bom). Qualquer coisa que você pedir do cardápio vai ser gostosa, porque tudo é preparado com ótimos ingredientes. Até o suco de laranja de lá eu acho especial. Pensando bem, é o lugar de Manhattan que mais me remete à comida caseira ou à comfort food, como dizem os locais. A fila para o brunch é grande, mas você pode tomar café-da-manhã, almoçar ou jantar lá em qualquer otro dia da semana.
Eis o link: Popover Cafe

Followers